Preocupações com a performance da zona euro e da economia mundial e expectativa quanto a resultados empresariais e dados do retalho nos EUA marcam mais um início negativo de sessão para as acções europeias.
O índice das 600 principais empresas do Velho Continente abriu em queda de 0,35% para 320,39 pontos, com a generalidade das principais praças europeias no vermelho. O índice alemão dá sinais de inversão para terreno positivo, enquanto Londres lidera as perdas, a ceder mais de 0,5%.
Em destaque, pela negativa, estão os títulos da farmacêutica Shire, depois de notícias que dão conta de que a norte-americana Abbvie pode vir a desistir da compra daquela empresa britânica por causa das novas leis nos EUA que penalizam a compra de empresas estrangeiras para obtenção de vantagens fiscais. Os papéis da Shire afundam 28%, a maior queda em 12 anos.
Depois de duas sessões de ganhos, o principal índice nacional abriu na linha de água com tendência de queda e segue agora a valorizar ligeiros 0,09%. Entre as acções que mais pressionam a bolsa portuguesa estão a Galp – com o barril de petróleo brent perto de mínimos de quatro anos depois de a Agência Internacional de Energia ter previsto o maior abrandamento na procura desta matéria-prima desde 2009 -, a Jerónimo Martins, bem como a EDP Renováveis. A Teixeira Duarte recua mais de 2%.
Para hoje está previsto o anúncio dos resultados da OPA lançada pela Fidelidade/Fosun à Espírito Santo Saúde, e os títulos da empresa liderada por Isabel Vaz cai 1,89% para 4,82 euros – 3,8% abaixo dos 5,01 euros oferecidos pela seguradora -, dando sequência a dois dias de recuos.
No dia em que o Governo entrega o Orçamento do Estado para 2015, em que o IGCP regressa aos mercados para uma emissão de até mil milhões de euros em bilhetes do tesouro e depois de o primeiro-ministro ter revisto em alta a meta do défice para 2015 (para 2,7%), os juros da dívida portuguesa seguem a aliviar em praticamente todas as maturidades em mercado secundário, à semelhança do que acontece com a Irlanda.
Os investidores aguardam ainda, ao início da tarde, pela divulgação dos dados das vendas a retalho nos EUA – onde o mercado de consumo representa 70% do PIB – que poderá alimentar nova especulação sobre o calendário da Reserva Federal para o aumento das taxas de juro na maior economia do mundo.
O índice das 600 principais empresas do Velho Continente abriu em queda de 0,35% para 320,39 pontos, com a generalidade das principais praças europeias no vermelho. O índice alemão dá sinais de inversão para terreno positivo, enquanto Londres lidera as perdas, a ceder mais de 0,5%.
Em destaque, pela negativa, estão os títulos da farmacêutica Shire, depois de notícias que dão conta de que a norte-americana Abbvie pode vir a desistir da compra daquela empresa britânica por causa das novas leis nos EUA que penalizam a compra de empresas estrangeiras para obtenção de vantagens fiscais. Os papéis da Shire afundam 28%, a maior queda em 12 anos.
Depois de duas sessões de ganhos, o principal índice nacional abriu na linha de água com tendência de queda e segue agora a valorizar ligeiros 0,09%. Entre as acções que mais pressionam a bolsa portuguesa estão a Galp – com o barril de petróleo brent perto de mínimos de quatro anos depois de a Agência Internacional de Energia ter previsto o maior abrandamento na procura desta matéria-prima desde 2009 -, a Jerónimo Martins, bem como a EDP Renováveis. A Teixeira Duarte recua mais de 2%.
Para hoje está previsto o anúncio dos resultados da OPA lançada pela Fidelidade/Fosun à Espírito Santo Saúde, e os títulos da empresa liderada por Isabel Vaz cai 1,89% para 4,82 euros – 3,8% abaixo dos 5,01 euros oferecidos pela seguradora -, dando sequência a dois dias de recuos.
No dia em que o Governo entrega o Orçamento do Estado para 2015, em que o IGCP regressa aos mercados para uma emissão de até mil milhões de euros em bilhetes do tesouro e depois de o primeiro-ministro ter revisto em alta a meta do défice para 2015 (para 2,7%), os juros da dívida portuguesa seguem a aliviar em praticamente todas as maturidades em mercado secundário, à semelhança do que acontece com a Irlanda.
Os investidores aguardam ainda, ao início da tarde, pela divulgação dos dados das vendas a retalho nos EUA – onde o mercado de consumo representa 70% do PIB – que poderá alimentar nova especulação sobre o calendário da Reserva Federal para o aumento das taxas de juro na maior economia do mundo.