A PT, que já esteve a cair mais de 8%, não impede a praça nacional de negociar em terreno positivo. BCP, Galp Energia e EDP justificam a subida de Lisboa. O índice português acompanha a recuperação que se sente na Europa.
Têm sido dias frenéticos na Bolsa de Lisboa. Esta sexta-feira, a volatilidade voltou a marcar o arranque da sessão. Abriu no verde, passou logo para terreno negativo, subiu, entretanto voltou a cair e, neste momento, está a ganhar mais de 2%.
O PSI-20 ganha 2,16% para os 5.023,04 pontos, num dia de ganhos expressivos na Europa, a recuperar das quedas intensas dos últimos dias. Madrid ganha mais de 2%, Milão aproxima-se dessa subida e Atenas avança 4%.
As bolsas europeias apresentam uma tendência positiva com os investidores a esperarem que a retirada de medidas de estímulo à economia nas maiores economias do globo seja mais lenta do que a que anunciada.
Em Lisboa, a banca, que tem sido fortemente penalizada nos últimos dias, está em forte alta. O Banco Comercial Português está a subir 4,65% para 8,11 cêntimos, ao passo que o BPI soma 2,44% para 1,386 euros. O Banif segue nos 0,64 cêntimos ao ganhar 3,23%.
A energia também dá gás a Lisboa. A Galp Energia dispara 3,67% para 11,155 euros, beneficiando da recuperação dos preços do petróleo nos mercados internacionais, após os deslizes dos últimos dias.
Ainda no sector, a EDP ganha 1,61% para 3,215 euros, depois de apresentar resultados previsionais que apontam para uma redução da electricidade distribuída nos primeiros nove meses do ano. A subida ocorre apesar do impacto negativo que as tarifas do próximo ano terão nos resultados. A Renováveis avança 1,05 % para 4,986 euros.
A Jerónimo Martins também segue em alta, com uma subida de 2,24%, que a leva a negociar nos 8,20 euros. A Sonae ganha 1,91% para 0,96 euros. A Mota-Engil segue nos 3,824 euros ao ganhar 4,14% enquanto a Teixeira Duarte dispara 5% para 0,735 euros.
Uma nota negativa para a Portugal Telecom. A empresa portuguesa, accionista da brasileira Oi, está a perder 4,19% e negoceia nos 1,279 euros, tendo já afundado mais de 8%. O Morgan Stanley voltou a avaliar os títulos da empresa com uma recomendação de "underweight", ou seja, de uma compra residual destas acções. No sector, a Nos segue nos 4,383 euros ao ganhar 2,67%.
Têm sido dias frenéticos na Bolsa de Lisboa. Esta sexta-feira, a volatilidade voltou a marcar o arranque da sessão. Abriu no verde, passou logo para terreno negativo, subiu, entretanto voltou a cair e, neste momento, está a ganhar mais de 2%.
O PSI-20 ganha 2,16% para os 5.023,04 pontos, num dia de ganhos expressivos na Europa, a recuperar das quedas intensas dos últimos dias. Madrid ganha mais de 2%, Milão aproxima-se dessa subida e Atenas avança 4%.
As bolsas europeias apresentam uma tendência positiva com os investidores a esperarem que a retirada de medidas de estímulo à economia nas maiores economias do globo seja mais lenta do que a que anunciada.
Em Lisboa, a banca, que tem sido fortemente penalizada nos últimos dias, está em forte alta. O Banco Comercial Português está a subir 4,65% para 8,11 cêntimos, ao passo que o BPI soma 2,44% para 1,386 euros. O Banif segue nos 0,64 cêntimos ao ganhar 3,23%.
A energia também dá gás a Lisboa. A Galp Energia dispara 3,67% para 11,155 euros, beneficiando da recuperação dos preços do petróleo nos mercados internacionais, após os deslizes dos últimos dias.
Ainda no sector, a EDP ganha 1,61% para 3,215 euros, depois de apresentar resultados previsionais que apontam para uma redução da electricidade distribuída nos primeiros nove meses do ano. A subida ocorre apesar do impacto negativo que as tarifas do próximo ano terão nos resultados. A Renováveis avança 1,05 % para 4,986 euros.
A Jerónimo Martins também segue em alta, com uma subida de 2,24%, que a leva a negociar nos 8,20 euros. A Sonae ganha 1,91% para 0,96 euros. A Mota-Engil segue nos 3,824 euros ao ganhar 4,14% enquanto a Teixeira Duarte dispara 5% para 0,735 euros.
Uma nota negativa para a Portugal Telecom. A empresa portuguesa, accionista da brasileira Oi, está a perder 4,19% e negoceia nos 1,279 euros, tendo já afundado mais de 8%. O Morgan Stanley voltou a avaliar os títulos da empresa com uma recomendação de "underweight", ou seja, de uma compra residual destas acções. No sector, a Nos segue nos 4,383 euros ao ganhar 2,67%.