A deterioração das condições económicas na zona euro travou ganhos mais acentuados nas bolsas europeias, incluindo a portuguesa.
PSI 20 5.248,21 pontos (0,2%)
A bolsa portuguesa fechou hoje com ganhos pela segunda sessão perante as subidas de 2% do BPI e da EDP Renováveis - esta última beneficiou a subida do preço alvo por parte de uma casa de investimento. A impedir maiores ganhos estiveram os títulos da Portugal Telecom e da Galp, cotadas com maior peso no PSI 20. No caso da operadora de telecomunicações, a situação de incerteza em relação ao futuro é o mote para novo sell off na sessão de hoje. Já a petrolífera nacional cede em linha com a desvalorização do barril de petróleo. Fora do benchmark, as acções da ES Saúde fecharam em queda de 1% no dia em que terminou a oferta pública da Fidelidade sobre o grupo de saúde português.
Stoxx Europe 600 321,57 pontos (0%)
Também as acções europeias encerraram em cima da linha de água, após cinco sessões no vermelho. A condicionar a negociação esteve uma nova onda de indicadores económicos negativos: a confiança dos investidores alemães voltou a cair e o governo alemão reviu em baixa as suas previsões para o crescimento do motor da economia do euro. A perspectiva de que a situação delicada que atravessa a moeda única vai afectar os resultados das empresas travou os principais mercados no Velho Continente.
S&P 500 1.882,24 pontos (0,38%)
Wall Street recupera da maior queda de três dias desde 2011 perante um cenário empresarial positivo: resultados acima do esperado de bancos como o Citigroup reforçam as expectativas dos investidores quanto a uma boa earnings season norte-americana. Outro dos sectores em evidência é o das transportadoras aéreas, cujo índice da Bloomberg acelera 3% após seis dias a fechar em terreno negativo.
Taxa das obrigações portuguesas a dez anos 3,063% (0,025)
Pelo segundo dia os juros da dívida portuguesa agravam-se em consequência da decisão inesperada da agência Fitch de manter o rating de Portugal abaixo do grau de investimento. A taxa associada às obrigações a dez anos continuava acima dos 3%. Amanhã há leilão de dívida de curto prazo do IGCP, que pretende levantar até mil milhões.
Euro 1,267$ (-0,64%)
Mais riscos para a economia da zona euro, maior a pressão sobre a moeda única, numa altura em que entre os investidores aumentam os receios de que o BCE não vai avançar com um amplo programa de compra de dívida dos governos face à oposição alemã. O euro perde terreno contra o dólar também porque a economia dos EUA parece bem posicionada para escapar aos efeitos de uma recessão no Velho Continente.
Brent 88,23$ (-2,50%)
Face ao abrandamento esperado para a economia global, a Agência Internacional de Energia reviu em baixa as perspectivas para o consumo mundial de ouro negro, acentuando a desvalorização dos preços do barril de brent, referência para as nossas importações, para mínimos de 2010.
PSI 20 5.248,21 pontos (0,2%)
A bolsa portuguesa fechou hoje com ganhos pela segunda sessão perante as subidas de 2% do BPI e da EDP Renováveis - esta última beneficiou a subida do preço alvo por parte de uma casa de investimento. A impedir maiores ganhos estiveram os títulos da Portugal Telecom e da Galp, cotadas com maior peso no PSI 20. No caso da operadora de telecomunicações, a situação de incerteza em relação ao futuro é o mote para novo sell off na sessão de hoje. Já a petrolífera nacional cede em linha com a desvalorização do barril de petróleo. Fora do benchmark, as acções da ES Saúde fecharam em queda de 1% no dia em que terminou a oferta pública da Fidelidade sobre o grupo de saúde português.
Stoxx Europe 600 321,57 pontos (0%)
Também as acções europeias encerraram em cima da linha de água, após cinco sessões no vermelho. A condicionar a negociação esteve uma nova onda de indicadores económicos negativos: a confiança dos investidores alemães voltou a cair e o governo alemão reviu em baixa as suas previsões para o crescimento do motor da economia do euro. A perspectiva de que a situação delicada que atravessa a moeda única vai afectar os resultados das empresas travou os principais mercados no Velho Continente.
S&P 500 1.882,24 pontos (0,38%)
Wall Street recupera da maior queda de três dias desde 2011 perante um cenário empresarial positivo: resultados acima do esperado de bancos como o Citigroup reforçam as expectativas dos investidores quanto a uma boa earnings season norte-americana. Outro dos sectores em evidência é o das transportadoras aéreas, cujo índice da Bloomberg acelera 3% após seis dias a fechar em terreno negativo.
Taxa das obrigações portuguesas a dez anos 3,063% (0,025)
Pelo segundo dia os juros da dívida portuguesa agravam-se em consequência da decisão inesperada da agência Fitch de manter o rating de Portugal abaixo do grau de investimento. A taxa associada às obrigações a dez anos continuava acima dos 3%. Amanhã há leilão de dívida de curto prazo do IGCP, que pretende levantar até mil milhões.
Euro 1,267$ (-0,64%)
Mais riscos para a economia da zona euro, maior a pressão sobre a moeda única, numa altura em que entre os investidores aumentam os receios de que o BCE não vai avançar com um amplo programa de compra de dívida dos governos face à oposição alemã. O euro perde terreno contra o dólar também porque a economia dos EUA parece bem posicionada para escapar aos efeitos de uma recessão no Velho Continente.
Brent 88,23$ (-2,50%)
Face ao abrandamento esperado para a economia global, a Agência Internacional de Energia reviu em baixa as perspectivas para o consumo mundial de ouro negro, acentuando a desvalorização dos preços do barril de brent, referência para as nossas importações, para mínimos de 2010.